Eduardo Kobra inicia novo mural em São Paulo, com 2 mil metros quadrados (o dobro do mural de 23 de maio))


Kobra iniciouno  12 de março, a pintura de uma cena da São Paulo antiga em uma imensa caixa d’água, com cerca de dois mil metros quadrados, no bairro de Santo Amaro. Em anexo, uma imagem do projeto. Veja também ao final do release um vídeo belíssimo que mostra Kobra e outros artistas do Studio Kobra no Art Basel, grande evento em Miami, no ano passado (mostra muito do modo de produção...). Para mais informações, pedir imagens em alta e/ou marcar entrevista e/ou cobertura, ligar para a Gontof Comunicação nos telefones 11-2158-0163/73/83 e 9109-0688 ou passar email para redacao@gontof.com.br
Arte Urbana
Eduardo Kobra inicia sua
‘maior obra’ em São Paulo
O muralista Eduardo Kobra iniciou ontem, segunda-feira, 12 de março, a pintura de uma caixa d’água de dois mil metros quadrados (cerca de 50 metros de altura por 40 de diâmetro). É sua maior obra na cidade de São Paulo. Até hoje, seu trabalho mais extenso é o famoso muro na avenida 23 de Maio. Durante cerca de um mês, diariamente, das 8h às 18h, Eduardo Kobra, acompanhado de outros quatro artistas do Studio Kobra, estará no local (av Engenheiro Eusébio Tevaux, 823, Santo Amaro – dentro do Campus do Senac), realizando o trabalho. “É gigantesco e desafiador”, diz o artista.
O muralista e artista plástico Eduardo Kobra iniciou ontem, segunda-feira, ao lado de outros quatro artistas do Studio Kobra uma nova obra em São Paulo, inserida no seu conhecido projeto “Muro das Memórias”. Trata-se de uma clássica cena da avenida São João que será pintada em uma imensa caixa d’água, de dois mil metros quadrados (50 de altura por 40 de diâmetro), na av. Engenheiro Eusébio Tevaux, 823, em Santo Amaro. É o maior trabalho já realizado pelo artista em São Paulo. Até hoje, sua “maior obra” é o muro da av. 23 de maio, com cerca de mil metros quadrados.
“O mural tem como base uma imagem da cidade de São Paulo na década de 50. Nesta pintura, falo da esplendorosa avenida São João, com destaque para o edifício Martinelli e o antigo edifício Altino Arantes, o Banespa, ambos no Centro. De todas as pesquisas iconográficas que já fiz, esta imagem é a mais bela, porque mostra toda a plenitude da cidade antiga, com seus bondes , prédios e pessoas elegantemente vestidas”, afirma o artista, que acrescenta: “existe uma mensagem oculta, algo subliminar neste mural, que é justamente o meu amor incondicional por São Paulo, cidade onde nasci e vivo há 35 anos, e que é a base de tudo o que faço artisticamente”.
Eduardo Kobra, que começou como pichador, tornou-se grafiteiro (ler sobre o artista mais abaixo no release) e hoje se define como um muralista, tornou-se conhecido pelo seu projeto Muro das Memórias, onde faz releituras de cenas da São Paulo antiga. Nos últimos anos mas, principalmente, em 2011, também se dedicou muito a outros projetos, como surpreendentes obras em 3D e o projeto Green Pincel, onde mostra (ou denuncia) imagens fortes de matança de animais e destruição da natureza. Também fez várias viagens para mostrar seu trabalho no Exterior, como para a Inglaterra (Londres), França (Lyon) e Estados Unidos (Miami e Sararosa, onde foi premiado no Sarasota Chalk Festival, maior evento de arte em 3D no mundo).
O início de 2012 marca uma retomada. “Claro que sigo buscando novos projetos e temáticas, mas fiz questão que meu primeiro trabalho na volta ao País fosse dentro do projeto ‘Muro das Memórias’, que é a base do meu trabalho e que sempre estará presente em minha trajetória”, diz o artista plástico.
O “Muro das Memórias” surgiu nas ruas de São Paulo, e caminhou com muita naturalidade, sem nenhum apoio, durante anos, movido pela paixão de Kobra pela maior cidade do País. “Existe, sim, muito amor em São Paulo. Meu e de muitas outras pessoas, que fazem verdadeiras declarações para essa cidade, seja em obras públicas, seja anonimamente, em pequenas ações do cotidiano”, afirma. “Há dois anos, durante um projeto do Senac, onde três artistas foram convidados para pintar laterais de prédios, conseguimos a parceria do Senac e já pintamos três de suas unidades, sempre com total liberdade artística”, conta. Segundo o artista, mesmo situada no campus do Senac, a obra é pública e aberta a todas as pessoas, que podem visitar, fotografar e até mesmo acompanhar o processo de criação do mural. “É uma grande honra realizar esse trabalho. Afinal de contas, estamos falando de um Campus. Sou autodidata e pintar em um local com qualidade de ensino de nível internacional, traz grande satisfação pessoal e profissional”, diz.
A previsão é que o trabalho demore cerca de 30 dias para ficar pronto. Desde sexta-feira, dia 9 de março, quando prepararam o local e de ontem, segunda-feira, dia 12, quando iniciaram a pintura da obra, Kobra e outros quatro artistas do Studio Kobra iniciam o trabalho às 8h e só terminam por volta das 18h. “Somos Operários da Arte. Há sempre alguma inspiração e muito trabalho braçal, concentração e dedicação. Do contrário, demoraríamos seis meses para terminar tudo”, afirma. O artista conta que está motivado, porque a obra gigantesca e na vertical traz novidades e dificuldades. “Como é uma caixa da água e não um muro ou mesmo a lateral de um prédio, muda tudo, desde a forma se elaborar a imagem até ao modo de colocação dos balancins. Há desafios práticos e estéticos”, reflete.
De acordo com Eduardo Kobra, a caixa d’água já possui uma base, com tintas acrílicas. Agora, com um método totalmente manual, os artistas passam a desenhar a imagem pensada para o espaço. “Na sequência, aplicaremos um fundo com tintas à base de solvente e, logo após, trabalharemos detalhes com tintas em esmalte. Ao final, será aplicado um produto que é misturado à tinta para dar maior durabilidade à obra”, explica o artista, que convida: “o local é lindo e aberto a qualquer visitante. Claro que dá para ver a obra apenas depois de pronta, mas uma das etapas que julgo mais interessantes é quando o público acompanha também o processo de produção do trabalho. É instigante e saboroso para quem vê e também para nós que estamos trabalhando”.
Mais sobre o artista
Muralista e artista plástico, o brasileiro Eduardo Kobra, 35 anos, nascido no estado de São Paulo, é um expoente da neo-vanguarda paulista. Seu talento brota por volta de 1987, no bairro do Campo Limpo com o pixo e o graffiti, caros ao movimento Hip Hop, e se espalha pela cidade. Com os desdobramentos que a arte urbana ganhou em São Paulo, ele derivou – com o Studio Kobra, criado nos anos 90 - para um muralismo original - inspirado em muitos artistas, especialmente os pintores mexicanos e no design do norte-americano Eric Grohe - beneficiando-se das características de artista experimentador, bom desenhista e hábil pintor realista. Suas criações são ricas em detalhes, que mesclam realidade e um certo “transformismo” grafiteiro.
Nesse caminho ele desenvolveu o projeto “Muros da memória” que busca transformar através de murais a paisagem urbana e resgatar a memória da cidade. Os desenhos são a síntese do seu modo peculiar de criar - através do qual pinta, adere, interfere e sobrepõe cenas e personagens das primeiras décadas do século XX. Essas obras são uma junção de nostalgia e modernidade, por meio de pinturas cenográficas, algumas monumentais. Através delas cria portais para saudosos momentos da cidade. O maior destes murais, que mede 1000 m2, foi realizado em 2009 na avenida 23 de Maio, em comemoração ao aniversário de São Paulo. “A idéia é estabelecer uma comparação entre o ar romântico e o clima de nostalgia, com a constante agitação de hoje”, afirma o artista.
O projeto alcançou repercussão nacional. Além dos inúmeros trabalhos na cosmopolita São Paulo, a maior cidade brasileira, Kobra produziu murais em Brasília, Rio de Janeiro, Belém do Pará, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.
Kobra, inquieto, estudioso e autodidata, também faz pesquisas com materiais reciclados e novas tecnologias, como a pintura em 3D sobre pavimentos (muito difundida por nomes internacionais, como Julian Beever e Kurt Wenner). A convite da prefeitura de São Paulo, o artista realizou diversas obras em 3D, como na Praça Patriarca, no centro da Cidade, a primeira no Brasil; e na Avenida Paulista, símbolo da megalópole. A técnica anamórfica consiste em "enganar os olhos". A pintura é distorcida ou mesmo incompreensível na maioria dos ângulos de visão, mas ao ver do ângulo correto, estipulado pelo artista, se torna um 3D com incrível variação de profundidade e realismo. Recentemente o artista iniciou um novo projeto, o “Greenpincel” (citado no início e final deste release).
Veja a seguir uma síntese das linhas de trabalho de Eduardo Kobra
Muro das Memórias – projeto mais antigo e constante de Eduardo Kobra, que pinta São Paulo antiga, geralmente em PB. Há cerca de 21 trabalhos em São Paulo. Cria um contraste entre o antigo e o contemporâneo. Na av. 23 de maio, em seu maior trabalho, de mil metros quadrados, as pessoas passam em seus carros, como máquinas, a toda velocidade. O lado humano da avenida está justamente nos rostos pintados no muro. O artista começa a ser convidado para desenvolver trabalhos do Muro das Memórias em outras cidades. Fez, por exemplo, lindas criações em Belém do Pará e Santa Maria (RS).
3D – Kobra é pioneiro nesta arte. Surpreendeu São Paulo fazendo um carro em 3d na Praça do Patriarca. A obra tinha cerca de 30 metros de largura por oito de comprimento. De 98% das posições o espectador via uma mancha no chão. De dois por cento via um carro, “real”, na frente. Fez um Pelé na Av. Paulista; um Michael Jackson no Rio (junto com o artista plástico Romero Brito); uma piscina no Rio (homenagem às Olimpíadas); monumentos de Brasília na Esplanada dos Ministérios e um canyon com elementos brasileiros e sul-africanos na Praça do Patriarca, em São Paulo, durante a Copa do Mundo de 2010. Recentemente participou e foi premiado no Sarasota Chalk Festival, maior evento de 3D do mundo (ler em trabalhos internacionais, ao final do release).
Galeria de Céu Aberto – O artista começou recentemente a colocar seus quadros em muros e outros espaços da cidade de São Paulo. Quer mostrar para as pessoas que a arte é bonita e acessível, que todos podem entrar em galerias. “Muita gente pensa que não gosta de arte simplesmente porque nunca entrou em museus e galerias”, afirma Eduardo Kobra que há pouco mais de quatro meses fez uma obra deste projeto em muro da Praça Panamericana.
Galeria – Kobra se firma como artista plástico. Sua arte é cada vez mais encontrada também nas galerias. Em outubro de 2008, fez na galeria Michelangelo, em São Paulo, a elogiada exposição “Lei da Cidade que Pinta”, onde placas, outdoors, luminosos e outros materiais de comunicação visual retirados pelos fiscais e funcionários da Prefeitura ressurgiram como suporte para as obras de arte. Em julho de 2009 fez, também em São Paulo, na galeria Pró Arte, a exposição “Visitas”, sucesso de crítica e público. Em julho e agosto realizou algumas intervenções em 3D com o artista plástico Romero Britto, em São Paulo e no Rio de Janeiro. Em novembro de 2009, expôs 25 telas na Galeria Romero Britto. Uma de suas telas foi exposta no Museu do Louvre, em 2009, em Paris. Tem telas na Galeria de Arte André.
Greenpincel – Novo projeto que o artista desenvolve desde março de 2011, buscando alertar e combater as agressões do homem aos animais e ao planeta como um todo. Kobra entregou vários murais para a cidade de São Paulo, dentro do projeto. Fez em julho um chocante mural de “boas-vindas”, chamado “Welcome to Amazônia”, na av. Rebouças, 167, com cerca de 7mX5m. O cenário mostra um ambiente arrasado. Pouco antes, concluiu o mural “CO2”, na rua Alvarenga, 2.400, com cerca de 10mX5m, também parte do seu projeto Greenpincel, iniciado com o mural “Navio Baleeiro” (obra crua e forte, baseada em uma cena da caça de uma baleia pelo navio Yushin Maru), realizado em março na rua Domingos de Morais, na Vila Mariana. No dia 26 de agosto, Kobra e outros artistas do Studio Kobra pintaram o mural “Sem Rodeios”, na av. Brigadeiro Faria Lima, depois de ficar chocado com as imagens nos jornais e sites do bezerro abatido pelo peão César Brosco durante a 56ª. Festa do Peão de Barretos. Em setembro, fez na Av. Brigadeiro Faria Lima o mural “Mar da Vergonha”, onde critica o massacre de centenas de golfinhos no início de setembro, na pequena cidade de Taiji, na costa meridional da ilha japonesa de Honshu. Em outubro fez o mural Alta Mira, onde critica a construção da usina.
Segundo Kobra, o Greenpincel pretende denunciar e combater artisticamente as várias formas de agressão do Homem à natureza. “Todas as tragédias naturais que têm acontecido em nosso planeta mostram que proteger os animais e a natureza como um todo é também uma forma de protegermos o ser humano. Particularmente, sou um apaixonado por plantas e animais. São temas que namoro há muito tempo e, por isso, decidi que já era hora de colocá-los também dentro do meu trabalho como artista”, diz.
O Greenpincel marca uma nova etapa nas obras de rua do artista, que buscam basicamente preservar a memória e trazer beleza aos paulistanos, em meio à correria do dia-a-dia. “Gosto muito de resgatar a história e levar beleza às ruas das cidades, o que faço principalmente no projeto ‘Muro das Memórias’, mas há situações de denúncia em que devemos chocar, mostrando, como disse, artisticamente as agressões feitas contra o nosso Planeta”, afirma Kobra.
Trabalhos Internacionais - O muralista e artista plástico fez no ano passado três murais na Europa. Em maio, em Lyon, França, pintou o mural Imigrantes (de 17mX3,5m), no bairro de Guillotiére, que é conhecido por abrigar muitos imigrantes, vindos de diversos países e continentes. Um novo projeto da Prefeitura da cidade prevê a demolição de várias casas e prédios históricos dessa região, para a construção de uma ampla avenida, trazendo modernidade às custas da perda de patrimônio histórico e, principalmente, da retirada de antigos moradores. “Minha pintura fez parte de uma série de eventos e protestos contra essa ação da Prefeitura”, explica o artista. Todo o processo produtivo de Eduardo Kobra foi acompanhado pelo francês Gilbert Codene, líder de uma das principais equipes de pintores muralistas no mundo.
Antes de Lyon, Kobra passou algumas semanas em Londres, onde fez, em abril, um mural na bicentenária Roundhouse. Nesse muro já existiram outros trabalhos. O primeiro foi do famosíssimo grafiteiro Banksy (um documentário sobre ele concorreu este ano ao Oscar). “O trabalho de Banksy foi atacado por uma senhora que mora no bairro e não gostou da obra, destruindo-a com tinta branca. Pouco depois, vários artistas utilizaram o muro para protestar, desenhando uma onça e colocando frases contra o ataque”, conta Kobra. A Roundhouse fica no Camden Town, um dos bairros mais descolados de Londres e é umas das casas mais importantes da capital inglesa. Por lá já se apresentaram nomes como Mick Jagger.
Na Grécia, Kobra fez, com Agnaldo Britto Pereira, em um ponto nobre de Atenas (próximo à estação do metrô Pefkakia), o mural “Evolução Desumana”, com cerca de 35 metros de comprimento por cinco de altura, dentro de seu projeto Greenpincel. Após passar cerca de um mês em Atenas, voltou ao Brasil no final de agosto, após concluir o mural, que havia sido atacado por religiosos, revoltados com o que chamavam de agressão a Deus, já que “Evolução Desumana” trazia da evolução segundo Charles Darwin.
“Sempre respeitei as culturas e as religiões. O meu trabalho é com Arte Urbana e, claro, ele acontece principalmente nas ruas, o que aumenta ainda mais a minha responsabilidade, já que minhas obras são vistas por todos os tipos de pessoas. Mas parece-me claro que o fato de não gostar de algum trabalho artístico, por sua qualidade ou temática, não dá a ninguém o direito de destruí-lo. Se assim o fosse, esses religiosos poderiam entrar no Museu de História Natural de Nova York, onde a evolução da espécies e, principalmente, humana é mostrada de forma realista, e destruírem tudo! Respeitar o direito de expressão é básico na Democracia que, por sinal, começou aqui na Grécia. Por isso decidimos, ainda que exista algum perigo de um novo ataque ao muro, refazer o trabalho, com algumas modificações estéticas, mas ainda dentro do mesmo tema. Não podemos ceder espaço para os intolerantes”, diz Eduardo Kobra.
O artista brasileiro viajou para Atenas, a convite de Kiriakos Isofidis, sócio da editora Carpe Diem, que já publicou três livros sobre muralismo (“Mural Art Book 1, 2, e 3”), além de diversos outros livros sobre Street Art. O terceiro volume de “Mural Art Book” traz duas páginas sobre o trabalho de Kobra. Isofidis também dirige o grupo Carpe Diem, um dos principais de arte de rua na Grécia.
No final do ano passado, Kobra foi aos EUA, acompanhado pela sua equipe do Studio Kobra, como o único artista brasileiro convidado para o Sarasota Chalk Festival, maior evento de arte em 3D no mundo, que teve a curadoria de Kurt Wenner. Os trabalhos do festival foram realizados de 1 a 6 de novembro e o dia 7 foi exclusivo para a visitação do público, que lotou as ruas da cidade norte-americana. Várias urnas foram espalhadas por Sarasota para que o público votasse nos 20 melhores trabalhos, entre os 200 participantes. A Biblioteca em 3D de Eduardo Kobra esteve entre os 20 trabalhos eleitos e premiados. Após o festival, os brasileiros participaram da Garage Art (a pintura de um estacionamento), ao lado de outros quatro artistas - cada um responsável por um andar, em Sarasota, e, ainda na cidade, pintaram a lateral de um prédio na avenida Pinapple, também em Sarasota, retratando uma cena da década de 40.
Após Sarasota, Kobra e equipe viajaram para Miami para participar do Art Basel, evento de arte que acontece em “toda” Miami, com cerca de 100 artistas norte-americanos e de diversos países pintando os muros da cidade. O Studio Kobra pintou um quarteirão inteiro em Wynwood (assista ao vídeo, é belíssimo http://vimeo.com/33377708), com imagens antigas, mas em linguagem contemporânea e colorida (ao contrário da maioria de seus trabalhos de “Muro das Memórias”, onde as obras são em preto e branco). No início de 2012, após passar as festas de final de ano no Brasil, Kobra e equipe retornaram aos EUA para participar da Art Palm Beach, também com um mural que mostrava imagens antigas com linguagem contemporânea e colorida. Para este ano, Eduardo Kobra já tem diversos convites para mostrar seu trabalho na França, Estados Unidos e países do Oriente Médio.
Gontof Comunicação

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